Convido os apoiadores do projeto “APOIA.se/romeusassaki” para lerem as Partes 1, 2 e 3 do artigo “Adaptações Razoáveis sob o Crivo Inclusivista”, pelos seguintes motivos sem prejuízo de outros que vocês possam ter.
Uma atenta leitura, com atitude investigativa, poderá proporcionar descobertas surpreendentes sobre as origens, os tipos e as evoluções do conceito de adaptações razoáveis.
Este artigo mostra as relações diretas entre o conceito de acessibilidade e as adaptações razoáveis, comprovando a importância das adaptações razoáveis para pessoas com deficiência que vivem em locais ainda desprovidos de recursos financeiros e estruturais. Daí, o adjetivo “razoáveis” que, neste caso, significa “que não causem ônus desproporcional ou indevido” às pessoas e organizações que precisarem e desejarem implantar modificações específicas nos espaços de trabalho, educação, lazer etc.
As três Partes podem interessar também aos estudantes universitários, educadores e demais profissionais que buscam soluções para o desafio imposto por barreiras de todos os tipos contra seus alunos, clientes, familiares, trabalhadores, entre outros.
Atenciosamente,
Romeu Sassaki.
Prefácio
Este artigo contém as três partes do texto original de 2010, reunidas aqui por razões práticas para o leitor atual. Portanto, no Projeto Romeu Sassaki Sociedade Inclusiva, o leitor está recebendo os três artigos juntos.
A Parte 1 contém esclarecimentos sobre os seguintes tópicos: Introdução ao adjetivo “inclusivista”, que é diferente do adjetivo “inclusiva”. Exclusão zero e Inclusão. Adaptações razoáveis no contexto da Convenção da ONU. Acessibilidade, desenho universal e ajudas técnicas. Adaptações com tecnologia. Origens e exemplos concretos de adaptações razoáveis. A Lei dos Americanos com Deficiência.
A Parte 2 começa com mais um pouco do histórico do surgimento e utilização das adaptações razoáveis. Explica os benefícios de uma adaptação razoável diante de um empregador relutante em contratar pessoa com deficiência. São apresentados muitos exemplos de situações laborais nas quais as adaptações razoáveis convenceram os potenciais empregadores.
A Parte 3 destaca citações representativas sobre adaptações razoáveis publicadas ao longo do tempo. Em seguida, introduz a ainda pouco divulgada deficiência psicossocial, assim como os tipos de deficiência mais conhecidos (como as deficiências física, intelectual, visual, auditiva e múltipla, além da surdocegueira) na tentativa de exemplificar concretamente a necessidade de adaptações razoáveis para estes segmentos populacionais.
– Romeu Sassaki, 20 de julho de 2020.
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